terça-feira, 15 de setembro de 2015

Vivinhos, apesar de tudo

Depois de alguns tempos de ausência, este Frei do Gozo continua bem vivo, mas triste e apreensivo com o que se passa por esse mundo fora e por uma União Europeia que, nesta gritante questão dos REFUGIADOS de guerra, está, infelizmente, mais desunida que nunca. Uma lástima. A nossa vocação solidária está moribunda. É um esqueleto ambulante a cair para o lado mal venha uma lufadita de vento. Uma tristeza. Uma desgraça. Um monumental murro no estômago. Até quando? Assim não vamos a lado nenhum. E o sonho europeu cairá por terra, mais dia menos dia. Uma pena. Um pavor.

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