quarta-feira, 13 de julho de 2016

Não foi preciso máquina de calcular, não...

Andei estes dias a olhar para as televisões para espreitar o futebol europeu. Valeu a pena. Com o coração apertado em vários jogos, explodi de alegria no domingo à noite, dia 10, conjuntamente com a família e um grupo de bons amigos, quando Portugal se sagrou CAMPEÃO EUROPEU DE FUTEBOL, feito que jamais fora conseguido. Enorme aquele momento. Gigantesca a recepção em Lisboa e por todo o mundo se fizerem sentir os bons ecos desta vitória. Lembrei-me da tradicional canção: " Devagar, devagarinho, se vai à Ribeira Grande!" E que RIBEIRA ela foi! Um TEJO enorme, um MAR imenso. Gostei. Adorei. E em dia tão bom vi juntarem-se a esta festa também os CAMPEÕES de Atletismo em Amesterdão e o ciclista Rui Costa a conquistar, ainda em França, um 2º lugar na etapa do Tour. Isto é Portugal no seu melhor. Somos um povo forte e um forte povo. Mas começo a não ter paciência para suportar aqueles ministros das finanças (do ECOFIN)que, cegos, surdos e desastrados, quiseram atirar o nosso país para o inferno das sanções. Com gente desta, aqui na minha Serra do Ladário, concelho de Oliveira de Frades, não nos safamos, por mais que queiramos sair da cepa torta. Melhores tempos virão, assim o creio. Esta vitória, saborosa e apetitosa, pode ajudar a isso mesmo. Que assim seja, que aqueles líderes europeus de pouco ou nada nos valem. Azar de vida!...

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