Ainda há coisas boas...

Um punhado de coisas boas Ainda com as marcas bem visíveis dos momentos tristes que acabámos de viver nos útimos meses, sabe bem trazer aqui alguns motivos que bastante nos satisfazem e até nos enchem de orgulho. Na passada segunda-feira, dia 4, vimos subir ao lugar mais alto do Eurogrupo, a sua presidência, o nosso Ministro das Finanças, Mário Centeno. Mas há mais aspectos a assinalar. Enaltecendo mais esta conquista dos portugueses, o facto de passarmos a ocupar tão determinante cadeira (ainda que se não trate de um órgão oficial da União Europeia, mas que tem um enorme peso nos países que pertencem à Zona Euro), deve ser para todos nós um motivo de regozijo e de orgulho. Se outrora, tivemos mesmo um presidente da Comissão, Durão Barroso, se, agora, temos também em funções o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, não há dúvida que Portugal começa de ver reconhecida a sua importância e destacado o valor de muitos de nossos compatriotas. Sem falarmos noutras áreas, desde o desporto à música, passando pela ciência e pelas artes, em política apresentamos também bons trunfos, como aconteceu agora com Mário Centeno, que tomará posse do seu novo lugar em Janeiro de 2018, sem deixar de ser o responsável pelas nossas finanças. Em matéria de destaques positivos, temos ainda de falar no 3ª Prémio Mundial em Filmes de Turismo alcançado pelo Centro de Portugal, em concurso a que compareceram 99 paíes e 2927 películas. É obra este feito, que tem nas Termas de S. Pedro do Sul, por exemplo, um de seus pontos fortes (muito embora não saibamos se o citado filme contempla estas nossas terras, mas queremos acreditar que sim!). Por falarmos nas Termas, uma outra boa notícia é aquela que nos diz que a ADSE voltou, de novo, a comparticipar os tratamentos aqui feitos. Bom sinal e justiça feita, repondo-se o que nunca deveria ter sido retirado. Em vésperas de Natal, estas são boas prendas e que merecidas elas são! De tristezas e dores andamos nós cheios, sobretudo nos últimos meses. Valham-nos estas alegrias para nos darem algum ânimo e dele tanto precisamos, como bem se sabe! Carlos Rodrigues, in “Notícias de Lafões”, Dezembro, 2017