sexta-feira, 29 de abril de 2022

Uma confissão de Via Verde em causa própria

Nestas Crónicas dos Meus Dias, é mesmo da minha pessoa que aqui venho falar. Por razões estranhas, o indicador de via verde na minha viatura deixou, dizem, de funcionar. Sabendo disso, fui aceitando na esperança que, a partir da matrícula, me enviassem os valores em dívida. Uns tempos depois, na Loja do Cidadão, em Viseu, pedi um novo aparelho, tendo o cuidado de perguntar o que aconteceria com as passagens anteriores. Alegaram, "Isso já não é connosco". Calei-me. MAL SABERIA EU QUE FICARIA NAS MÂOS DAS FINANÇAS QUE ME IRIAM SUGAR ATÈ AO TUTANO. Meio dito, meio feito. Agora, por exemplo, em três contas QUE JÀ LIQUIDEI, pediram-me esta AFRONTA: coimas, 155 euros e já em si mesmas uma exorbitância de todo o tamanho, e extras, 109, 25 euros. Paguei. MAS QUERO AQUI DIZER QUE ME SINTO ALTAMENTE ROUBADO, esse é o termo, POR UM SERVIÇO PÚBLICO DO MEU PAÌS. MANIFESTO AQUI O MEU DESAGRADO E ESPERO QUE A PROCURADORIA GERAL DA REPÙBLICA VENHA A ACTUAR. Não é possível nem crível que uma empresa privada, a VIA VERDE, seja apoiada desta forma vergonhosa num alegado serviço de cobranças. UM ABUSO E UM ASSALTO À MINHA CARTEIRA PESSOAL é que o sinto que me fizeram. A mim e a tantos outros cidadãos. BASTA; BASTA; BASTA; BASTA; BASTA; BASTA...

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