domingo, 13 de julho de 2008

Justiça - 2

No seguimento da anterior consideração, em que se tocou numa sessão parlamentar especial, a do Estado da Nação, convém retomá-la, para acrescentar mais umas achegas, de modo a dar o seu a seu dono: quando falámos em "olhos nos olhos", obviamente que nos devíamos referir a Paulo Rangel, seu autor, tendo-o feito com Francisdco Louçã como pano de fundo.
Deveu-se esta confusão ao mediatismo deste deputado do BE, que personificou um dos momentos mais quentes do debate, ficando na sombra, aqui nestas linhas -entenda-se - o líder da bancada parlamentar do PSD. Retoma-se agora este assunto, com esta devida e justa correcção, que se impõe, até como forma de credibilizar esta forma de comunicação, tão menosprezada na praça pública.
A este propósito, manifestamos, de imediato, a nossa anuência à criação de uma eventual associação do sector, que venha com a intenção de valorizar a criação daqueles que aqui estão por bem, como é de enfatizar-se. Contem connosco.

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