quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Em frente, Obama

Neste mundo, o edifício eleitoral está um pouco incompleto, por todo o lado. Podemos votar para as autarquias locais, o poder da minha terra, para as regionais, legislativas, presidenciais, europeias, mas falta uma peça importante e até decisiva: a escolha do Presidente dos Estados Unidos da América, esse cobertor que resguarda o próprio edifício mundial.
Como não há nada a fazer, pelo menos por enquanto, passamos o tempo a olhar para o ar, de modo a descobrir o que por ali se passa.
Com as estrelas do céu a pressagiarem a chegada de um astro novo, de uma ideia de mudança, de um caminho do reencontro com melhores auspícios gerais, é Obama que nos impele a darmos-lhe o nosso voto.
Aproveitando a maré da abertura em curso de todo o processo eleitoral, para que valha como desejo profundo, eis aqui estampada a nossa decisão: Obama, sem dúvida e sem hesitações, até para honrar a lembrança que nossas filhas nos trouxeram de NY.
Em frente, Obama

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