quinta-feira, 23 de novembro de 2023

À beira mar na Vagueira...

///Qauntos barcos amdam nos mares, neste momento? Não sei, imposível contá-los, lamento// Quantas gotas de água têm os mares? Milhões e triliões sem fim/ Pergunta isso a Outro, não me interrogues a mim// Quantos grãos de areia têm as nossas praias?/ Não sei, tantos são eles/ Estes e aqueles e carradas infindas/ Pergunta isso a Quem sabe e, por isso, não me desmintas//Como é que as rochas se desfazem com as pancadas das ondas?/ Desculpa lá os travões que tenho ao conhecimento/ Que muito além não vão as minhas sondas... //Sinto o sol a desaparecer e a correr para o lado de lá/Despedindo-se de mim, demora umas horas a voltar cá/Sei que o sol-posto da Vagueira é lindo a valer/Sei disso e sinto-o, agora, a desapaecer/ Tomba nas águas e nelas mergulha/ Vai não sei para onde/ Porque ele me não diz onde se esconde/Deixai-o ir que ele vai voltar/Isso eu sei, porque amanhã, de novo, vai cantar... ///

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