sexta-feira, 29 de julho de 2011

De Oliveira de Frades para os EUA

Eu sei que ninguém me passa cartão. Sei que, aqui, com o Caramulo e o Ladário a barrarem-nos as ondas que andam por aí, no ar, é difícil chegar a Lisboa e, muito mais, à capital dos EUA.
Mas, por favor, meu Caro Obama, eu, que tenho um PIN da campanha eleitoral, verdade, verdadinha, em oferta das filhas, que foram de visita ao Zé Martins, um amigalhaço da minha terra, só lhe peço um favor: entendam-se quanto a isso do Orçamento e do salvação do défice.
Sei que isto de andar aflito, afinal, não é estatuto de pelintras de Oliveira de Frades, nem de Atenas, nem de Dublin, nem de Bruxelas. Chega à América e isso tira-me o sono todo, porque, ao perder o euro e o dólar, de uma só vezada, é água a mais para o nosso moinho.
Salve-se, que nós agradecemos.
E, já agora, se quiser - o que muito me agradaria - convide-me para uma troca de opiniões na Casa Branca, que tenho uma tradutora de cinco estrelas, uma jovem filha que "brinca" a trabalhar e que muito gosta do que faz.
Era um sonho de vida que nunca mais esqueceria, meu Caro Obama!

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