terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Arcozelo das Maias e seus valores

Pelas nossas terras - Arcozelo das Maias, a começar Ao iniciarmos mais um ano de vida, quando entramos na bonita idade dos oitenta, vamos lançar mais uma rubrica, que pretendemos venha a ter razoável regularidade. Na medida das nossas possibilidades e disponibilidade do próprio jornal, “ Pelas nossas terras” pretende ser um espaço de divulgação de nossas riquezas e potencialidades. Numa espécie de bom baú, dele tiraremos tudo aquilo que sirva para dar ânimo às nossas comunidades e afirmar o seu valor. Em total liberdade e sem compromissos para além do escrupuloso uso da verdade, falaremos um pouco de tudo, desde o património à gastronomia, passando por tudo quanto possa servir de meio de divulgação daquilo que de melhor temos. A título de exemplo, saímos hoje para uma volta por Arcozelo das Maias, uma freguesia e uma terra cheia de encantos e maravilhas. Com a Barragem de Ribeiradio a trazer para aqui muito valor acrescentado, as localidades de Fornelo, Cadavais e Virela são os espaços que, a este propósito, mais ficaram a ganhar. Pelos montes acima, a Serra do Ladário é outra referência a ter em conta e a visitar. Com vestígios de Antas nos arredores de Quintela e em plena Vessada do Salgueiro, com sepulturas antropomórficas (Soutinho), com os Solares de Quintela e Fornelo, com insculturas perto do Faleiro, com um rico Monte do Castro, alfobre de um vasto acervo documental ( ver moedas no Museu Municipal de Oliveira de Frades), com a Barragem da citada Vessada do Salgueiro, com os percursos catalogados e classificados do Rio Gaia, com o Posto de Vigia no Alto das Cruzes (802 metros de altitude, a segunda maior do concelho), com Pavilhão Desportivo, com associações dinâmicas e diversas, com uma rica gastronomia em Restaurantes de qualidade, esta freguesia de Arcozelo das Maias, atravessada pela EN 16 e pela extinta via-férrea do Vale do Vouga, é terra de eleição. Percorrendo-a de lés a lés, em cada recanto há estes e novos motivos. Por tudo isto, faça-se destes locais um ponto de visita obrigatório. Agora e sempre. Carlos Rodrigues, in “Notícias de Vouzela”, jan15

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