quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

A família sempre presente

É assim o dia oito de Dezembro de cada ano: com a Festa de Nossa Senhora da Conceição, nas Benfeitas, em Capela com umas das pinturas, no tecto, das mais notáveis que há por aí, acontece sempre um convívio familiar que me é muito querido e a que, por norma, não falto - uma almoçarada em casa do Abílio, ex-emigrante na Suíça, agora regressado de vez. Se o pitéu é uma delícia, a amizade não tem classificação. É amizade, ponto final. Dão gosto estes encontros. E muito mais quando a família está toda ali. O pior, como aconteceu este ano, é quando vemos lugares vazios que nunca mais voltam a ter gente nossa. Isso é que dói. Doeu também a não vinda da Sónia e do Paulo, dois filhos da casa que, lá na Suíça, ganham seu pão. Mas foi gratificante estar com a Luísa e o Hélder, sempre numa trabalheira danada. Prometo: em 2016, se tudo correr bem, lá estarei de novo. É que o convite, eu sei, é plurianual, eterno mesmo, diz o Abílio. E eu cumpro. Obrigado, em meu nome e dos meus familiares mais chegados...

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