domingo, 6 de dezembro de 2015

Dezembro frio e quente

Anda aqui a minha malta entusiasmada com o Natal. Da minha Serra do Ladário, em dias de frio, não se augura nada de bom. Com as mãos frias, até os cumprimentos esfriam os corações. Mas há um SINAL que é sempre uma boa ESTRELA: quando a UMJA - União Musical Juventude e Amizade - da Sobreira se põe a trabalhar, isto aquece. Ainda hoje assim aconteceu com a vinda e actuação do Grupo de Cantares de Cambra (em que o Pedro Serrano, não renegando o sangue das suas origens, dá ali uma preciosa ajuda, ao mesmo tempo que é Maestro da mesma UMJA, jogando por isso em casa), que encheu de canções a sede desta Colectividade da minha terra. Foi o calor que sabe sempre bem em tardes frias. Ontem, em Vouzela, o ACTIVO III trouxe também um ânimo ao conhecimento e à necessidade de se olhar para os cuidados a ter com a obesidade das crianças e jovens em idade escolar como urgência a não esquecer. Na quinta-feira, a ASSOL, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, mostrou a excelência de suas práticas, ao apresentar os resultados de um projecto que, com a o apoio financeiro desta mesma FCG, enquanto porta voz do EEGrants, foi possível pôr de pé. E que foi isto? A aplicação das práticas da ASSOL para além dos seus territórios de origem que tanto sucesso têm tido em apoio a pessoas com deficiência, no plano da sua autodeterminação em contexto geral e em trabalho. Lafões está em grande. Mas Lisboa esquece isto vezes demais...

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