sábado, 22 de janeiro de 2022

Amanhã, já se vota...

Nestas Crónicas dos Meus Dias reconheco que, amanhã, domingo, dia 23, já se vota, exercendo um direito/dever que faz parte de todos os nossos códigos de cidadania participativa. Lamento que, em tempos de pandemia acelerada, os nossos deputados e o Governo não tenham sido capazes de programar e decidir que este acto pudesse ser mais inclusivo para evitar possíveis constrangimentos no próximo dia 30. Também não sei como é que num país do primeiro mundo ainda se não possa votar por via electrónica o que evitaria todas as confusões que estão a surgir. QUERO dizer que vou votar dia 30 e que me sinto rodeado de toda a segurança. Por isso, sinto que devo aconselhar a que ninguém fique em casa neste acto eleitoral, até porque é deveras decisivo. Aliás, assim acontece com todas as eleições, mas umas são mais decisivas que outras. Das campanhas, que dizer? Fazem parte de uma forma de actuar e, por isso, há que respeitá-las... Mas não acrescentam muito ao que já se sabe. Por isso, até se pode votar - e ainda bem - oito dias antes de terem deixado de andarem nas ruas os nossos candidatos. Também não sei, não entendo, não aplaudo e não vejo nisso qualquer lógica que o tal dia do "silência" ainda se mantenha. Uma farsa é o que é... Um abraço

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