terça-feira, 9 de novembro de 2010

Hospital Distrital de Viseu com distinção

Aquilo, aquele, este, o meu Hospital é uma Instituição de saúde pública. Depende do Estado, é do Estado, é gente da FP que ali trabalha. Tudo ali tem marca de coisa pública, de bem público, de serviço público.
Por razões que a falta de saúde obriga, tenho tido muitas oportunidades (que não queria) de ali me deslocar e de aguardar atendimento.
Ontem e hoje, vivi essas situações com duas pessoas que me são, obviamente, muito queridas. Num e noutro caso, vi responsabilidade, vi capacidade, vi apoio, vi humanismo nos gestos e nos actos médicos e afins, vi a ânsia de tudo fazer bem, descobri também ansiedade nas respostas que, às vezes, mais tardavam, senti que estava, afinal, no meio de gente que sabe ser funcionário público sem ser uma carga de maus vícios, maus costumes, más práticas, más educações. Nada disto, nada mesmo.
Era a perfeição? Não.
Era o melhor dos Hospitais? Talvez e também não.
Mas que era uma CASA de SAÚDE que quase parecia o céu, por tantas estrelas apresentar, disso não tenho dúvidas.
Que ainda pode brilhar muito mais, que ninguém tal desconheça.
Mas é muito bom o que ali se faz.
Obrigado, em nome também de meus familiares, claro.

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