terça-feira, 22 de novembro de 2016

Apre, já quase não posso ouvir falar da CGD e da CARRIS também não são boas as notícias

1 - Dia a dia, minuto a minuto, raro é o momento em que se não fale na celebérrima, aqui pelas piores razões, CGD. Estou cheio dessa conversa da treta, só porque há uns senhores que se julgam acima da lei e outros que lhes aparam todos os golpes. Consta que, no meio desta trapalhada toda e desde inqualificável impasse, há problemas sérios por e para resolver nesta nossa instituição financeira. Haja tino! 2 - Ainda esta procissão vai no adro e já sinto que, uma vez mais, a mim humilde cidadão do Interior despovoado e sem transportes públicas à altura das necessidades, me irão buscar ao bolso mais uma parte da monumental dívida que a CARRIS deixou: centenas e centenas de milhares de euros para o Estado pagar. Acrescentando: à CM de Lisboa foi dada a gestão desta CASA, mas só na parte do bom presunto, aquele que se come e de que se gosta. Os ossos, os couratos que ninguém quer, isto é, as dívidas, que as paguemos nós os 9500000 pessoas que da CARRIS pouco ou nada beneficiam. Se isto é coesão e solidariedade nacional, vou ali e já venho. À cautela, tenho de começar já a pensar onde vou buscar o dinheiro para mais esta conta que terei de pagar...

Sem comentários: