Ontem, com a morte de Nicolau Breyner, até o céu escureceu, começou de ganhar lágrimas e hoje, terça-feira, dia 15, as descarrega cá para baixo. As estrelas, perdendo uma das mais brilhantes da constelação dos artistas, desfazem-se em choro e connosco mantêm um diálogo de dor, tristeza e maior solidão cultural. Só os grandes Homens têm este poder de falar com os astros e o Deus do tempo. E Nicolau Breyner foi (é) um desses. Até sempre. Descansa em paz!
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